
O ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL APRESENTA:

processos cênicos

Dias 15 e 16 de junho de 2024
às 19h
Teatro Aracy Balabanian
ENTRADA GRATUITA

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sobre os mentores

Teresina-PI
Janaína Lobo é artista-etc: artista da dança, mãe, teresinense e atua com criação, gestão cultural, curadoria e docência. É atualmente mestranda no Programa de Pós Graduação Profissional em Dança – PRODAN, na UFBA, codiretora e curadora do JUNTA festival: Dança e Contemporaneidade, coordenadora artística do Balé da Cidade de Teresina e faz parte da Equipe de Coordenação da Escola Estadual de Dança Lenir Argento.
É formada em Arquitetura e Urbanismo (UFPI) e Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança (UFBA). Integrou o Núcleo do Dirceu/Galpão do Dirceu – plataforma de pesquisa, criação e produção em arte contemporânea, coordenada por Marcelo Evelin (de 2006 a 2015).
Como intérprete/criadora já se apresentou em importantes festivais e mostras como Festival Panorama da Dança (RJ), Sesc Amazônia das Artes (circulação por 9 estados da Amazônia Legal), Bienal Sesc de Dança (Santos - SP), Modos de Existir (SP), FID (BH), Conexão Dança (MA), Panoramato (MT) e já circulou pelo Brasil ministrando oficinas pelo projeto Sesc Dramaturgias. Atualmente desenvolve no mestrado a pesquisa performativa “Mulher Melancia: ações para deslocar o imaginário da maternagem na dança” no Programa de Pós Graduação Profissional em Dança – PRODAN sob orientação da Profa. Dra. Rita Aquino.
Esta perspectiva feminista atravessa alguns interesses de criação que me acompanham na minha trajetória e também faz emergir novos interesses como as narrativas do feminismo e suas relações na dança, relação corpo-alimento- erotismo, práticas de cuidado, fricções do corpo com o espaço urbano e a dramaturgia da dança como modo de existência e como prática dialógica na dança.
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Salvador-BA
Neemias Santana é artista de dança, com base em Salvador (Bahia). Licenciado em dança pela Universidade Federal da Bahia, desde 2007 atua como dançarino, professor, coreógrafo, curador e livre pesquisador. É codiretor e membro fundador do “Nii/Colaboratorio”, plataforma que reúne criadores, dançarinos e produtores de dança em Salvador (BA) desde 2015, com projetos de criação, formação, intercâmbios e pesquisa, articulando projetos artísticos locais e internacionais.
É coreógrafo/diretor nas obras 70porcento (2013), nii - nada de novo sob o sol (2015); Percurso Nebulosa (2017), Ensaio para Musa (2017), The Gaze (2017), Estio (2018), Estio_ rito em lapso (2021), Sem Chão (2021), Percurso Entrecruzas (2021), Tecitura do Vazio (2022) e desde 2018 desenvolve a pesquisa criativa MOVENDO OS SOLOS DE TERRENOS SUBMERSOS.
Neemias Santana dirige projetos criativos com ênfase em fisicalidade, presença, visualidade, ancestralidade e narrativas distópicas. É também bailarino/coreógrafo freelancer, colaborando com artistas das artes visuais, artes digitais, performance, literatura e teatro, tais como Plataforma ÀRÀKÁ, conduzida por Laís Machado e Diego Araúja (Bahia), Leonardo França (Bahia), Amine Barbuda (Bahia), Odacy Oliveira (Amazonas/Buenos Aires), Joanna Lesnierowska (Polônia), Matias Santiago e Balé Jovem de Salvador (Bahia), Lívia Lopes (Mato Grosso do Sul), Projeto Novembro Corpo Negro (Brasil), Projeto Internacional Yanka Rudzka (Brasil/Polônia), Projeto Internacional Grand ReUnion, organizado pela Movement Research(EUA), Counterpulse(EUA) e Art Stations Foundation(Polônia/Suíça). Junto ao Nii/Colaboratório, segue desenvolvendo parcerias locais com o Festival Vivadança e o Goethe-Institut Salvador-Bahia.
Desde 2021 é professor de dança nos cursos profissional, preparatório e de extensão do Centro de Formação em Artes da Fundação Cultural do Estado da Bahia (CFA/FUNCEB). Neemias Santana dançou, dirigiu processos criativos e ministrou aulas no Brasil, Guiana Francesa, Polônia, Alemanha, Geórgia, Armênia, Bielorussia e Ucrânia.
